segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Um vício chamado tristeza


Caramba! Que título forte para a postagem! Hoje senti vontade de escrever um pouco sobre o vício que me atormentou por muito tempo, a tristeza. Parece estranho falar que um sentimento tão ruim possa ser viciante, mas hoje eu sei que é...Na época eu só pensava que ninguém me entendia, e é claro q não! No fundo eu não queria sair daquilo, estava confortável.
O vício começou como qualquer outro: EU NÃO TINHA OQ FAZER e comecei a me questionar coisas idiotas, que me levaram a um estado depressivo pela primeira vez. E era incrível oq acontecia qdo eu me recolhia: eu pensava em mais coisas desagradáveis que me faziam permanecer naquele estado, e virou um ciclo.
Assim como fazem os viciados eu escondia o meu vício das pessoas, sorria na frente delas...e eram poucos os que me acompanhavam nos momentos de desespero. Mas eu realmente sentia que estar extremamente triste era um modo confortável de viver.
Uma vez eu li que a tristeza era um estado voluntário, tipo: fica triste quem quer!
E eu falava sozinho e revoltado: "Eu não estou triste pq qro, minha vida é uma droga! Eu não tenho ninguém! Ninguém me ama! Eu não sou bom em nada...por isso estou triste"
E oq eu li em seguida foi que o primeiro passo seria reconhecer meu problema, e me lembrei de uma pessoa que eu não costumo falar muito: o meu pai. Ele era alcoólatra, por esse motivo detesto gente bêbada. Ele não foi o homem mais exemplar que eu conheci, pelo contrário...houve dias que duvidei se ele era realmente humano. Mas a única atitude de homem que ele tomou provavelmente em toda a vida dele foi assumir seu vício, e quando ele o fez tudo na vida dele e da minha família melhorou muito.
Resolvi encarar a tristeza como o meu pai encarou o álcool.
Segui os passos:
-Assumir que eu estava doente;
-Preparar atitudes para sair dessa;
-Reconhecer o que poderia fazer para melhorar;
-Cancelar os pensamentos negativos, substituindo-os por músicas alegres;
-Seguir o velho clichê das clínicas de reabilitação: UM DIA DE CADA VEZ.
E de dia em dia eu completei semanas, meses e pretendo celebrar anos de alegria.
Gostaria de dividir isso com os meus amigos, quero que todos vcs se sintam livres para viver e celebrar. Não há alegria maior que ver as pessoas ao meu redor também felizes, é tudo uma soma de sentimentos: os meus com os teus fazem a alegria ser cada vez maior.

Então caso vc esteja se vendo sempre triste, cansado...assume que a culpa é sua, só vc pode se tirar dessa, e segue: UM DIA DE CADA VEZ.


Vc pode começar do princípio: NÃO RECLAMAR.

Se tudo estiver uma merda, dá uma risadinha! Reclamações não são feitiços!

Compartilho as ideias com vcs para que tbm possam se sentir bem.


Abraços!


Vamos nos permitir!

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

AAAAAAAAAAAAAAAAAh...o amor!


Quase todos os dias alguém se queixa da falta que um amor faz, que se sente só, ou até mesmo que não consegue gostar de alguém. Será que é tão difícil assim encontrar um amor? Será q oq vc está procurando é realmente amor? Se for, vc falhou!
Amar não é um bicho de sete cabeças, é comum ver geralmente mulheres reclamando sobre seus namorados ou maridos, dizendo que eles não fazem algo por elas, mas oq é fazer muito? Muitas vezes, e eu aposto em dizer que na maioria delas, o seu parceiro acorda e vai dormir pensando em vc, esse tal de amor é coisa séria. Mas vamos falar pq amar é algo tão simples, primeiro como cheguei ao tema:
Estava no Facebook fazendo o "Desafio de filmes de 30 dias" e hj seria o dia de postar a história de amor mais bonita. Sem pensar 2 vezes eu lembrei de um filme, "The Other Sister", em português "Simples Como Amar", que tem muito mais em comum com o tema do filme.
A história é sobre uma garota com deficiência mental que conhece um garoto tbm deficiente, e os dois se apaixonam, de maneira simples e natural. A mãe da menina quase surta, a família tbm não aprova muito, mas os dois resistem. O mais bacana do filme são as provas mínimas de amor que eles celebram, e muitas vezes pessoas que se dizem normais mostram ser incapazes de perceber o sentimento mais puro do mundo: o amor. O amor não precisa de carros de som gritando o teu nome, um vídeo bonitinho no youtube, um par de alianças, ausência de brigas, lembrança de datas. Para amar alguém é necessário saber amar, oq o filme deixa claro q é a coisa mais simples, na minha opinião nós já nascemos amando.
O sentimento pode ser levado para qualquer lado da tua vida, o importante é sentir o amor, começa se amando...pensa em quão bacana vc é, pq uma pessoa só pode esperar ser amada quando ela mesma percebe que vale a pena, e só sabe que vale a pena amar quando vê que a confiança que deposita em si mesma não é em vão.
Depois da difícil missão de se amar é só começar a amar as coisas que mais valem a pena: a vida, a oportunidade de viver, os amigos...eles são quem mais merecem o amor, mas não vale se comportar de maneira idiota: Vc deve dar o amor que receber, e se preparar para receber o amor que dá.
Se alguém não está cumprindo essa missão vc pode amar outras pessoas. Eu sempre vou falar no valor de amizade, que para mim é a coisa mais bonita do mundo, mas retomando o amor em casal:
Se vc tem tido muitas brigas com teu parceiro ou parceira é hora de parar um pouco, lembra que a tua vida não é uma novela mexicana e que não precisa fazer um temporal por nada. Aceita quando ela estiver um pouco mais sensível, mulher é assim mesmo, entende que ele não vai lembrar que não é para deixar a toalha molhada na cama só pq vc gritou com ele...
São coisas bobas, que não matam ninguém e que se vc aprende a tolerar faz a tua relação ser muito mais gostosa e agradável, leve...
Pq amar é simples e bonito.

Vamos nos permitir!

Abração!

(Procura pelo filme, vale muito!)